LUCAS 15. 20,21
O FILHO PRÓDIGO E A CHAMADA MISSIONÁRIA
A seguir, levantou-se e foi para o seu pai. “Estando ainda longe seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.
Bem sabemos que o pródigo não valorizou o conforto do lar, companhia do pai e do irmão. O pródigo esbanjou toda a herança. Voltou para casa maltrapilho e sujo, arruinado e falido.
Antes que chegasse em casa, o pai correu ao encontro do filho, abraçou, beijou-o, o restaurou e celebrou a sua volta.
A parábola do Filho Pródigo ilustra o relacionamento de Deus com o pecador.
Cristo nos chama a atenção para o amor e graça de Deus, ao buscar e perdoar o pecador perdido. Apontam para Deus e a sua misericórdia que resgata e recebe o seu povo arrependido. Ele é o perdoador e deseja ter-nos sempre ao seu lado.
Ma o que a história do filho pródigo tem a ver com a obra missionária?
A obra missionária vai muito além daquilo que ouvimos e fazemos aqui, entre quatro paredes ou em nossa sociedade. Sair ao campo missionário, não é um ato voluntário, mas sim uma ordenança dada por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: Fomos convocados pelo Evangelho para sermos ativos e participarmos alegremente desta Missão. Marcos 16:15 E disse-lhes: “Vão pelo mundo todo e pregue o evangelho a todas as pessoa.
Mas devemos fazer uma importante lição de casa, cuidar também dos que estão aqui dentro, que por muitas das vezes, estão feridos, magoados, esquecidos e menosprezados. Quando olhamos para o geral, está a mil maravilhas, e entre vírgulas, não enxergamos quando podem vir a se tornar um filho ou uma filha perdida. Depois, para ir atrás, não encontramos pessoas dispostas a ir.
Fui convidado, convocado a atuar junto aos departamento de missões, não fui um voluntário, pois se dependesse de mim mesmo, nem aqui estaria, pois ainda estaria como já fui por diversas vezes, frente as minhas fraquezas, um filho perdido.
Além de atuarmos com o objetivo de ganhar almas para o reino de Deus, através da evangelização, culto ao ar livre, culto nos lares, não devemos nos esquecer daqueles que não estão em nosso meio. Pessoas que um dia andavam ao nosso lado, cantávamos juntos nos departamentos e hoje estão ausentes.
Nos procure, o presbítero Sebastião, eu que estou aqui auxiliando, ou qualquer outro líder de departamento, e vamos atrás dessas pessoas. Pois quando deixamos de correr ao encontro dessas pessoas, fazemos o papel do irmão do filho pródigo, estando dentro da casa paterna, despreocupados, em quando nosso irmão ou irmã correm o risco de perderem a salvação, e pecamos por omissão.
Vamos ganhar almas, mas também ir atrás das ovelhas perdidas. Deus abençoe a todos.
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