Tenho algumas ressalvas concernentes a respeito de alguns títulos eclesiásticos. Com respeito aos que foram ungidos cada qual em seu chamado Ministerial.
Assim como questionam se existe “pastoras” ou não, minha opinião não é nada contra ou a favor a Teologia. Se estiver enganado, aceito as observações.
De acordo com o dicionário Oxford, é aquele que se dedica a pregar uma religião, a catequizar e a trabalhar para a conversão de alguém à sua fé, esp. entre povos pagãos. Aquele que recebeu ou assumiu a incumbência de realizar determinada tarefa ou promover a sua concretização.
Culturalmente falando, quando se fala em missionários, são aqueles que se encontram nos sertões, regiões distantes, outros países, pregando o evangelho, anunciando as boas novas de salvações aonde outros não podem ir.
Sabemos que muitos Missionários e Missionárias regressam e gozam de um período junto aos seus entes queridos, isso é louvável.
Mas quando os mesmos regressam para a sua pátria, e não mais retornam aos locais antes ido, não deveria ser um “cargo” a se manter localmente. O que vemos, como já disse, com todo respeito, são pregadores itinerantes com o termo Missionário ou Missionária antes do nome, esse não deve ser uma função de carteirinha a se usar ministerialmente localmente, na minha opinião.
Cientes de que até mesmo no Brasil existem diversas regiões que necessitam de missionários: sertão ou sertanejos, comunidades indígenas, ribeirinhos, entre os ciganos, quilombolas, pescadores entre outros locais.
O termo Missionário deve ter tamanho respeito tal qual o pastor, mas devemos estar cientes que eles estão no campo Missionário e necessitam das nossas orações, ajuda e contribuições.
Adriano Ferreira